Inserido numa localização privilegiada, Sergipe poderia ter um setor industrial muito mais expansivo, contribuindo mais para a sua economia interna e a nacional. Mas não é bem assim. Por aqui, mesmo com as políticas de incentivos do Governo do Estado, a economia é alavancada e sobrevive, graças ao setor de serviços.
Este é o tema Reportagem Especial do JLPolítica desta semana. “Nestes três setores, comércio, indústria e serviço, o que predomina na economia sergipana é o de serviços. Não só no Estado de Sergipe, mas em todo o Brasil”, reafirma o coordenador do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômico de Sergipe - Dieese-SE -, o economista Luís Moura.
Neste cenário, o economista aponta quão grande é a contribuição dos entes públicos dentro setor de serviços: “Vinte e oito por cento do valor adicionado à nossa economia todo ano vem da administração pública”, diz. Ou seja, a atual crise do Governo do Estado abala, consideravelmente, a economia como um todo. “Se você atrasa salário, não reajusta, afeta o PIB”, destaca Luís Moura.
A Reportagem Especial do JLPolítica saiu em campo para mostrar quem é quem hoje na economia de Sergipe, como ela está distribuída, qual a importância de cada setor, quais são os principais problemas. Confira a partir das 20h deste domingo, 8.