Aparte
Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Bosco Costa: “Vou procurar fazer o possível para contribuir bem com o Brasil e meu Estado”
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Bosco Costa e o ministro Onyx Lorenzoni : “Eu quero ajudar a nação”

Voltando agora em 2019 ao Congresso Nacional como um deputado federal, depois de um mandato obtido em 2002 e de ter experimentado alguns meses como suplente-titular em 2016, Bosco Costa, PR, disse nesta segunda à Coluna Aparte, direto de Brasília, que o nome do mandato dele nos próximos quatro anos chamar-se-á “trabalho”.

“O que eu posso dizer é que os sergipanos devem esperar de mim nesses quatro anos muito trabalho, trabalho e trabalho. Vou procurar fazer o possível para contribuir bem com o Brasil e com o meu Estado”, disse o parlamentar.

Como todos os demais 512 deputados federais brasileiros, Bosco Costa se dirigiu a Brasília na sexta-feira, dia 1º, para a posse geral e para a eleição da Mesa Diretora da Câmara, que escolheu o deputado Rodrigo Maia, DEM-RJ. Poderia ter voltado a Sergipe no sábado, mas decidiu ficar por lá.

“Eu preferi permanecer em Brasília, porque a posse e os trabalhos da sexta-feira já terminaram à noite e eu optei ficar por aqui porque nesta segunda-feira, às 15h, já teríamos sessão. Seria complicado chegar no sábado em Aracaju e voltar segunda de manhã”, justificou ele.

Bosco Costa admite que está escarafunchando espaços de atuação em comissões temáticas da Câmara que lhe digam respeito e caiam bem em seu perfil. “Eu vou fechar ainda com meu partido, mas estou tentando a Comissão de Agricultura e vou buscar a Comissão de Viação de Transporte”, informa ele.

Mas por que essas duas? “As duas representam bandeiras que já defendi em meus mandatos passados e que levantei em 2018 durante a campanha. Ademais, o período em que eu fiquei na Presidência do Detran me deu um certo conhecimento. E na agricultura, porque eu preciso ajudar o agronegócio de Sergipe, que está meio parado”, diz ele.

No mais, Bosco Costa, que já foi deputado estadual e presidiu a Alese, admite que vai botar seu mandato a serviço de posições mais palatáveis, sem radicalismos, no campo nacional e no local. “Os projetos que eu achar que são importantes para a governabilidade do Brasil e dos Estados, eu os apoiarei”, delimita ele.

“Mas aqueles que eu achar que não são viáveis, comunico ao meu partido, e não vou acompanhar. Tudo devidamente fechado, sem radicalismo. Eu não vou fazer oposição, senão a necessária. Eu quero ajudar a nação. Entendo que se o Governo de Bolsonaro não der certo, será o Brasil que não dará certo. E o Brasil não suporta mais um governo ruim. Não podemos fazer oposição apenas por fazer”, diz ele. Em 2018, Bosco foi eleitor de Geraldo Alckmin no primeiro turno e de Jair Bolsonaro no segundo turno.

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