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Prefeituras buscam suporte externo para sobreviver

Valmir Passos: se fossem empresas estavam falidas

Em tempos de escassez financeira na esfera pública, o gestor municipal que não tratar municípios com os rigores de uma empresa particular terá pouca chance de se sair bem e de vencer esta crise.

Esta opinião é do contador Valmir Passos, da Cat Contabilidade Pública, que ao lado de mais dois outros sócios tem dado assessorias a mais de 40 prefeituras sergipanas, com a intenção de enquadrá-las nesta nova ordem.

A Cat faz isso há décadas. “Se fosse da iniciativa privada, as prefeituras de Sergipe estariam todas quebradas, fechadas e decretadas falidas. Eu disse isso essa semana em Lagarto: para uma perspectiva de resultados em benefício da sociedade, não se chega a lugar nenhum com as discrepâncias que a gente vê por aí”, diz Valmir.

“Ninguém pode administrar uma empresa com 70% do seu orçamento comprometidos com a folha de pessoal”, diz Valmir. A Cat emprega 72 pessoas e é administrada por Valmir Passos, Gilson Prado Júnior e Ana Paula Barreto Valeriano.

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