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Projeto Aquidabã Sangue Bom Mutirão da Solidariedade já atendeu quatro mil pessoas

Mayck Santa Rita: empenho em favor de pessoas mais carentes

Nascido da inspiração pessoal do servidor público municipal de Aquidabã, Mayck Santa Rita, e de um grupo de amigos preocupados em atender pessoas mais carentes, o Projeto Aquidabã Sangue Bom Mutirão da Solidariedade conseguiu, ao longo de quatro anos, deixar uma boa marca na esfera do tecido social e da contemplação de interesses das pessoas a quem ele se propôs atender.

“Nós já fizemos neste período atendimento a aproximadamente quatro mil pessoas. O Projeto Sangue Bom Mutirão da Solidariedade trata-se de uma ação de cunho humanitário, sem fins lucrativos, envolvendo pessoas comuns e profissionais de diversas áreas no âmbito voluntariado”, define Mayck Santa Rita.

“Nele, desenvolvemos atividades nas áreas de saúde, educação, beleza e estética, jurídica, serviço social, entre outras necessidades da população, objetivando não só a melhoria social regional, mas também o desenvolvimento social do nosso município, do nosso Estado e do nosso país. Além dessas atividades citadas, há também outras voltadas para a evangelização, que não deixa de ser mais uma das necessidades que afligem a humanidade”, completa o fundados do Projeto Sangue Bom Mutirão da Solidariedade.

Mayck Santa Rita atualmente trabalha como servidor público municipal, exercendo a função de Auxiliar Administrativo na Secretaria Municipal de Assistência Social. Ele sempre desenvolveu outros projetos sociais ligados a doação de sangue, Natal sem fome, Páscoa Feliz, e promoveu palestras motivacionais.

“O projeto hoje é composto por mim e mais 100 voluntários. Após participar de alguns projetos dessa natureza e perceber a carência de políticas públicas em meu município, despertei o interesse e junto a alguns amigos e profissionais de diversas áreas criei o Projeto Aquidabã Sangue Bom Mutirão da Solidariedade”, avisa Mayck.

“Atuamos nele desde 2015 e não tenho mandato político. Além de ao nosso município, atendemos a outras cidades de Sergipe também. Não contamos com o apoio oficial de nenhuma instituição. O projeto sobrevive apenas de doações dos próprios voluntários, pessoas comuns e alguns comerciantes locais”, diz Mayck.