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Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Covid-19: Jeferson Andrade defende medidas que deem proteção à economia e à vida
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Jeferson Andrade: “É preciso fazer algo que dê segurança à saúde e à economia”

O deputado estadual e presidente da Executiva Estadual do PSD de Sergipe, Jeferson Andrade, disse nesta sexta-feira, 31 de julho, que acompanha “com atenção e aprovação” os movimentos do Governo do Estado de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju no sentido de trazer de volta algumas atividades econômicas, desde que respeitadas as regras de saúde e que não estimulem a contaminação das pessoas pelo coronavírus.   

“Eu considero importantíssimo permitir o retorno de algumas atividades a mais que ativem a nossa economia. Com certeza, tenho muita preocupação com o bem-estar da saúde das pessoas, mas sei das necessidades econômicas delas, supridas só quando se consegue trabalhar e produzir”, disse o deputado.

“Precisamos de um plano forte, em que o Governo de Sergipe e a Prefeitura de Aracaju adotem as medidas que achem possíveis. Sempre ressalvados os cuidados que se deve ter, eu entendo que a gente aqui em Sergipe deveria ter um plano assim já há muito tempo. Devemos observar todas as orientações da Organização Mundial da Saúde, mas procurar, sim, reinserir pessoas e empresas na atividade econômica. A fome das pessoas e a falência de empresas são realidades para as quais não podemos fechar os olhos”, diz o parlamentar.

Para o deputado Jeferson Andrade, os governos locais podem cumprir suas prerrogativas de orientar bem as comunidades na condução dessas reaberturas. “Eu acho que abrindo as lojas no comércio, as pessoas, bem orientadas, não necessitam ir de uma só vez às compras. É preciso que os cidadãos tenham essa percepção. Mas necessitam de orientação também nesse sentido”, diz ele.

“Diante de como a população vai se comportar, defendo inclusive que se pense uma escala mais alongada de funcionamento de determinadas atividades do comércio para que não se aglomere muita gente num espaço curto de funcionamento. Nem sempre abrir às 8h e fechar às 14 poder ser a melhor opção. Não sei se funciona, mas bem que poderia delimitar frequência por faixa etária: tal hora vai a população mais madura, depois a mais jovem. Enfim, é preciso fazer algo que dê segurança à saúde e à economia. Não sei se há estudos nesse sentido em outras regiões do Brasil, mas poderíamos experimentar. Eu entendo que os Comitês formados pelas duas gestões de Governo têm mais embasamento e devem analisar isso melhor”, reforça.

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