Banese: uma instituição bancária lucrativa e referendada por quase 870 mil clientes
O Banese em si é uma realidade muito mais do que presente na vida dos sergipanos. Presente e referendado. Basta ver que ele conta com nada menos do que 869.836 clientes. São 837.289 pessoas físicas e 32.547 pessoas jurídicos. Para se tornar esse nicho de sucesso bancário, o Banese não poupa esforço em modernidade e presença física junto aos sergipanos. Isso é feito via 63 agências bancárias espalhadas por todo o Estado - mantém inclusive algumas delas em municípios não muito rentáveis -, nove postos avançados de serviço, 493 caixas eletrônicos, 210 correspondentes bancários, que podem ser chamadas de Pontos Banese e gera mais de 1,7 mil empregos diretos.
“Eu acho que há um misto de desinformação e maldade nos que tentam macular a imagem do Banese, porque ele é um patrimônio dos sergipanos e precisamos preservar isso. Nós temos dados científicos confortáveis sobre a instituição: em recente pesquisa contratada pelo banco ao Instituto Guimarães, da Unicamp, o povo de Sergipe demonstrou claramente o afeto que tem por ele, com 92% dos entrevistados dando ao Banese o conceito de banco bom e ótimo em seus serviços prestados”, diz o presidente Fernando Mota.
Edivam Clinger afirma que é impossível dissociar esse bom desempenho de lucratividade do Banese de uma boa política de modernidade adotada pelo banco. “Vejamos que 85% das movimentações do Banese hoje em dia são feitas pelo autoatendimento e disso, 67% pelos canais digitais, que são o mobile e o internet banking. Então, para que o Banese aumente a sua lucratividade e devolva mais e mais para a sociedade, ele conta com um plano de expansão, com uma série de novidades para facilitar a vida dos seus clientes. Isso é tão importante que está na nova missão do banco, colocada a partir da revisão do seu novo planejamento estratégico. A Presidência do banco exige de todos os banesianos o compromisso dessa facilitação da vida das pessoas e todos os seu projetos e produtos futuros seguem nessa direção. O Banese mantém todo sua estrutura financeira para obter lucro e devolver para sociedade através do Instituto Banese com suas ações sociais e através de dividendos ao Governo do Estado e aos seus acionistas”, diz Clinger.
“De 2014 para cá, o Banese, para entregar o que se propôs, para ser um Banco do Jeito dos Sergipanos, definiu um planejamento estratégico, segue fielmente e isso implicou em várias modernizações. Por exemplo, o Banese foi pioneiro em trazer para o Nordeste o caixa eletrônico reciclador, que é o Saque-Pague, onde se faz depósito online em espécie, com seu dinheiro entrando na conta na mesma hora, e faz-se a digitalização de cheque também na hora. A pessoa jurídica, através de nosso internet banking, não precisa levar o cheque até agência. Ela digitaliza ali, através do RDC, compensa imediatamente, e se o emitente tiver dinheiro na conta, é compensado instantaneamente. Isso revela a veia inovadora que o Banese tem”, diz o superintendente de Gestão Estratégica do Banese Luciano Cerqueira Passos.
“O lucro do Banese vem da expansão de sua carteira de crédito, acompanhado também do aumento da receita de créditos - houve um aumento no volume de negócios na carteira de créditos, e tudo isso se deu em virtude de uma melhor seleção desses clientes. Como o Banese tem participação na Seac, que administra o nosso Banese Card, o desempenho do Banese vem também de parte do lucro e do desempenho do Banese Card. Isso mostra eficácia da gestão integrada de todo o Conglomerado Banese feita pelo presidente Fernando Mota, o que redunda em benefício para todo o grupo e beneficia sobretudo os acionistas, que terminam ganhando com isso”, reforça Edivam Clinger.
“A gente destaca também nessa composição de lucratividade o esforço da Banese Corretora, que teve um lucro extremamente positivo nesse semestre, marcado por um crescimento de 62,6% na quantidade de seguros contratados por ela. Isso é algo incomum no mercado. Nós estamos certos de que os sergipanos estão confiando muito mais na Banese Corretora e isso se deu pelo aumento de venda dos produtos na renovação de seguro de automóveis”, reforça Luciano Cerqueira Passos.
O Banese Card atua em Sergipe, Alagoas e Paraíba, e está em fase de expansão para o Ceará e o Rio Grande Norte. São nada menos do que 562 mil pessoas aptas a fazer compras através deste cartão. No período que compreende este do balanço de 2019, o Banese Card teve um volume de negócio fechado de R$ 916,6 milhões, numa evolução de 23,33% em relação ao mesmo período de 2018, que foi de R$ 743,2 milhões. Para isso, ele se lançou numa parceria virtual com o Cartão Elo, abriu uma loja nova em Maceió, Alagoas, e expandiu a sua carteira de crédito.
Aliás, a eficácia do banco estatal de Sergipe certamente vem das ações em conjunto do que eles chamam de Conglomerado Banese, que compreende o próprio banco em si, mais a Banese Corretora de Seguros, a Seac - Sergipe Administradora de Cartões e Serviços, que mantém o Banese Card – o Sergus - Instituto Banese de Seguridade Social - e a Casse – Caixa de Assistência dos Empregados do Banese.
O Banco do Estado de Sergipe - Banese - obteve um lucro líquido acumulado de R$ 41,3 milhões no primeiro semestre deste ano de 2019, o que significou um crescimento de 38,4% sobre o seu próprio desempenho no mesmo período de 2018, que foi de R$ 29,9 milhões.
O Portal JLPolítica teve acesso a dados do balanço, da consistência do banco e seus serviços e das atividades sociais do primeiro semestre do Banese e, para além da certificação do crescimento real do desempenho financeiro e da lucratividade, salta aos olhos uma negação frontal aos que criticam este banco, alegando falta de modernidade e de serventia dele para a sociedade sergipana.
Está mais do que patente que os seus R$ 41,3 milhões de lucro do primeiro semestre de 2019 - quase R$ 7 milhões ao mês - seriam muito mais elevados se o Banese fosse um banco cruamente comercial e mercenário, que pensasse somente em negócios, e não abrisse tantos elos e links com a reponsabilidade social e com o fomento.
“Para se ter uma ideia dessa ação social do Banese, neste primeiro semestre de 2019 o Instituto Banese levou benefícios sociais a nada menos do que 19.731 pessoas sergipanas. O Museu da Gente Sergipana, com toda a sua significação cultural e preservação da nossa história, recebeu no mesmo período 19.686 visitantes”, diz Edivam Clinger, gerente de Canais Digitais e de Marketing do Banese.
O desempenho do Banese como um dos poucos bancos públicos estaduais do Brasil é tão bom que até na inadimplência ele tem a festejar nesse momento de suposta crise em que vive o país. Hoje o Banese tem uma operação sobre clientes excelentes, de bom perfil, e prova disso é que a inadimplência desse banco é uma das mais baixas do mercado, de apenas 1,08% nesses seis meses de 2019. No mesmo período de 2018 era de 1,30%.