ARACAJU
Por CGM-AJU | 06 de Nov de 2017, 14h29
Alexandre Figueiredo diz que tem salário na Prefeitura porque trabalha
NOTA À IMPRENSA 
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Alexandre Figueiredo diz que tem salário na Prefeitura porque trabalha

Alexandre Figueiredo

Quanto às notícias veiculadas em um blog local, esclarecemos o seguinte: 

1 – O expediente de trabalho do secretário-chefe da Controladoria é full time. Ou seja, está na condição de secretário 24 horas por dia. Motivo pelo qual, muitas vezes, está a serviço da prefeitura nos finais de semana, ou em dia e horário que vão além do horário regulamentar do órgão.

2 – A Fundação Ulysses Guimarães (FUG) em Sergipe, no decorrer da atual gestão, nos últimos dois anos, tendo Alexandre Figueiredo como vice-presidente, desenvolveu 70 turmas no Estado. Dessas, apenas em três turmas os cursos não foram realizados nos finais de semana. O município de Maruim, distante apenas 29 Km de Aracaju, foi um deles, por tratar-se de um público juvenil, alunos do ensino fundamental, que sequer são eleitores. Vale destacar que a determinação da direção da entidade é de que as capacitações sejam realizadas sempre nos finais de semana.

3 – O secretário não esteve em Maruim como palestrante, mesmo porque a FUG não tem palestrantes e sim mediadores capacitados pela Fundação Ulysses Guimarães nacional, que realizam um trabalho pioneiro e alicerçado no voluntariado. Em Maruim, por exemplo, o gestor foi apenas fazer a abertura do evento, no qual não permaneceu sequer 60 minutos, logo retornando para a CGM. 

4 – A FUG Sergipe é reconhecida nacionalmente por ter capacitado mais de 15 mil pessoas no Estado, gratuitamente. Desse total, cerca de seis mil alunos na atual gestão, fazendo com que a filial Sergipe seja a que possui nacionalmente os maiores percentuais de alunos capacitados, bem como de municípios beneficiados. Além disso, a FUG/SE tem projetos pioneiros como Vozes Solidárias e de ressocialização a internas do Presídio Feminino e cursos voltados para gestores públicos. 

5 – Ressaltamos a importância e o caráter social da FUG, de levar cidadania por meio da educação continuada e da cultura, como forma de inclusão, a exemplo de comunidades periféricas e minorias como os menores do Cenam.

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