Silvany: vai responder por calúnia
O promotor e Justiça, Rodomarques Nascimento, quer que Silvany Sukita,, prefeita de Capela, seja intimidada para explicar quais documentos da prefeitura foram extravidos, inutilizados e sonegados. Isso é parte de processo que a prefeita vai responder pelo crime tipificado como "Denunciação Caluniosa".
Em 30 de março de 2017, em coletiva de imprensa, a Polícia Civil tratou sobre as investigações referentes a uma denúncia de vandalismo na Prefeitura de Capela, feita pela atual prefeita Silvany Sukita, que afirmou ter encontrado o local revirado no dia 02 de janeiro, quando iria iniciar o seu mandado. Segundo o, então, delegado geral da Polícia Civil, Alessandro Vieira, a perícia constatou que o local não foi arrombado. “Constamos que o arrombamento foi forjado e estamos na fase de identificação dos participantes dessa situação”, disse, à época.
Ainda de acordo com o delegado, uma testemunha assumiu que mentiu durante o seu depoimento. "Temos um depoimento em vídeo de um homem que inicialmente disse ter visto o ex-prefeito chutando pastas de documentos do município, mas que depois confessou ter sido seduzido por uma proposta de trabalho ofertada por Manuel Messias Sukita, marido da prefeita e secretário de obras", relatou Alessandro Vieira.
Alegando não ter condições para iniciar os trabalhos, a prefeita decretou situação de emergência, o que permitiu, segundo a polícia, que contratos fossem realizado sem acompanhamento da Justiça. Com base nas conclusões da Polícia Civil, o MP pediu e a justiça indiciou a prefeita.
O primeiro a noticiar que a justiça aceitou a denúncia contra a prefeita foi o Jornal do Estado da TV Atalaia.
Assista ao vídeo: