Propaganda & Negócios
Por | 13 de Fev de 2020, 17h03
Como diria o Pedro Bial: estamos de volta!
Publicitário Lúcio Flávio Rocha terá coluna semanal no JLPolítica
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Como diria o Pedro Bial: estamos de volta!

Lúcio Flávio Rocha; mundo do marketing e da propaganda agora no JLPolítica

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PARA REFLETIR

“O Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo.” (Habacuque 2:1-2).

#TÔNOCENTRO

Lojistas do Centro comercial de Aracaju decidiram parar de reclamar e se uniram na construção de estratégias de marketing coletivas, tendo a Associação Comercial como plataforma de apoio e suporte.

Tive a grata oportunidade de participar do nascedouro da campanha, que foi formatada no modelo de ações de lojistas de Shopping Center, através da arrecadação de um fundo destinado exclusivamente para iniciativas de marketing.

A última ativação, no Natal, foi um grande sucesso: sorteou cinco vale-compras de R$ 1 mil reais cada e uma moto zero km. O BaneseCard foi um importante patrocinador desta iniciativa.

Como diria o Pedro Bial: estamos de volta!

CARNAVAL

Quem é do meio sabe que o carnaval oficial do mercado publicitário começa no Job da Madrugada, organizado pelo publicitário Dhênio Cerqueira.

Pra quem não sabe, a festa é Opem Bar, aconteceu no primeiro dia do mês festivo e contou com a presença em massa dos criativos. Mais uma vez os ingressos esgotaram!

Quem tocou por lá este ano foi a Global Beats, a Indomada do Frevo, pagode das 15 e a Dj Esther Alencar. Já pode começar a contagem regressiva para a edição do próximo ano.

ANTECIPOU?

Deu o que falar a campanha de IPTU lançada pela Prefeitura Municipal de Aracaju. A oposição logo se atentou para o fato de “palavrinhas mágicas” serem lançadas no material com protagonismo maior do que o objeto em si da campanha.

O que será que a Prefeitura quis dizer com “Trabalho bom não pode parar”? Fizeram até uma ação de “flash mob” de última hora para tentar colar a ideia de que o povo subscrevia a campanha.

Mais forçoso do que ver a população humilde defender reajuste de IPTU não existe, “né”? Será que esse testemunhal teve cachê? Com a palavra o homem forte da PMA, o mago Carlos Cauê.

IMPORTADO

Num ar de “mandar recado”, o pré-candidato a prefeito de Aracaju pelo PT, Márcio Macedo, insinua que virá com gosto de gás para as eleições, por mais que muitos duvidem.

Já tratou de disseminar a notícia de que, para a sua campanha, trará marqueteiro de fora. Pelo que se comenta, o discurso é que ele contratou Otávio Antunes, que coordenou a campanha presidencial derrotada de Haddad e a campanha vitoriosa de Alberto Fernandez para Presidência, na Argentina.

Como diria o Pedro Bial: estamos de volta!

Recomeço os trabalhos polemizando, destruindo por minha própria conta uma máxima, um ditado popular muito aceito em tempos de outrora: “O que é bom, dura pouco!”.

Não! Em tempos de relevância do marketing, o que é bom não dura pouco. Pelo contrário: o que é bom dura muito. O que é bom, se reinventa!

Dito isso, após longos anos escrevendo para o ilustre Nélson Cadena - Almanaque da Comunicação -, para o amigo Carisvaldo - O Estado de Sergipe -, para meu próprio site – meiodarua - e ainda para a querida família Bomfim, ex-dirigentes do Cinform, sempre orientado pelo competentíssimo Jozailto Lima, um mestre, retomo agora a lida com as palavras sobre o nosso mercado de marketing e propaganda. Sem tergiversar, sem fugir do assunto, sem papas na língua.

Quero aqui fazer o registro de honra para a primeira colunista deste espaço, a jornalista Mônica Pinto - que já foi Dantas -, que me viciava com seus textos semanais, à época em que eu era apenas um fã desta coluna, enquanto aluno do curso de Publicidade & Propaganda da Universidade Tiradentes.

Naquela ocasião, além da revista Meio & Mensagem, que nos trazia conteúdos nacionais, eu me atualizava com duas fontes locais: a incrível Mônica Pinto nesta coluna e o inquieto Nick Passos em seu programa na TV Cidade. Bons tempos!

Não haveria momento mais oportuno e propício para voltar a discutir o mercado. O que está acontecendo com esta área? Por onde andam as verbas e os grandes anunciantes? Qual o futuro das agências?

Cadê o espaço e a autonomia para as grandes mentes estrategistas do Estado? O que as redes sociais farão com o nosso mercado? Que valor os empresários/anunciantes estão dando para investimentos neste setor? Como os profissionais têm lidado com o “novo”, a exemplo deste formato inédito do Cinform?

Tudo isso e muito mais você verá por aqui, no retorno do nosso espaço Propaganda & Negócios, que será pulicado agora na sua casa de origem e no Portal JLPolítica, justamente onde está o Jozailto Lima. Conte pra mim que eu conto “pro” meio!

Como diria o Pedro Bial: estamos de volta!
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