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Por Ascom | 16 de Ago de 2019, 16h41
Fábio Reis quer agenda prioritária na Câmara Federal
Parlamentar defende a necessidade de ações que resolvam os problemas imediatos da população
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Fábio Reis quer agenda prioritária na Câmara Federal

Fábio Reis: agenda voltada para o povo

O deputado federal Fábio Reis, MDB, vice-líder do partido, defendeu um pacote de prioridades para o segundo semestre na Câmara dos Deputados, denominado “Agenda Povo”. Segundo o parlamentar, embora a Casa deva dar atenção aos grandes temas como a reforma da Previdência, o pacote anticrime, a nova lei de recuperação judicial e outras 11 medidas provisórias, além da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO -, o País precisa priorizar uma agenda mais básica que resolva os problemas imediatos da população.

Entre eles, o deputado mencionou a questão do desemprego. “Segundo o IBGE, 12,8 milhões de pessoas estão desempregadas e entre estes, 4,9 milhões se encontram em situação de desalento, ou seja, pessoas que desistiram de procurar emprego”, lamentou o parlamentar.

Fábio Reis mencionou a situação de calamidade vivida pelo homem e mulher do campo, que não conseguem ter acesso aos benefícios do governo. “O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar  - Pronaf - até libera alguma coisa, como os R$ 50 mil para a reforma de imóvel para o pequeno agricultor, mas a burocracia é tanta que o trabalhador se vê impossibilitado de usufruir do benefício”, afirmou o deputado.

O vice-líder do MDB opinou também sobre os benefícios para o produtor rural, que segundo ele, devem ser extensivos aos demais profissionais do campo. “O setor rural tem professores, caminhoneiros, cabelereiros, pedreiros e eles precisam da mesma atenção do governo. É importante lembrar que muitas vezes esses profissionais não usufruem nem dos direitos urbanos nem rurais, o que é uma injustiça”, finalizou Fábio Reis.

PROPOSTA 

A “Agenda Povo” dá atenção ao primeiro emprego dos jovens urbanos e rurais, propõe a redução do déficit habitacional no campo e cidade, revê números e ataca o problema da fome.

“É uma agenda voltada para o povo, porque precisamos reorganizar a cadeia de proteção social dos cidadãos e cidadãs menos favorecidos do Brasil”.

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