FUNCEP
Por Ascom | 31 de Out de 2017, 12h24
\"Fui pessoalmente à Alese prestar informações”, diz Zezinho Sobral
O gestor Estadual informa que recebeu apenas um ofício do parlamentar
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\"Fui pessoalmente à Alese prestar informações”, diz Zezinho Sobral

Zezinho Sobral, Secretário de Estado da Inclusão Social

O secretário de Estado da Inclusão Social, Zezinho Sobral, esclarece que, através da imprensa, tomou conhecimento do mandado de segurança impetrado pelo deputado Georgeo Passos, alegando a negativa de resposta à solicitação das atas do Fundo de Combate e Erradicação à Pobreza (Funcep) referente aos anos de 2015 e 2016.

O gestor Estadual informa que recebeu apenas um ofício do parlamentar datado em 12 de abril de 2017. A resposta veio de imediato, em audiência realizada no dia 20 de abril na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), onde Zezinho Sobral prestou esclarecimentos ao deputado Georgeo Passos e outros parlamentares, incluindo o presidente da casa, Luciano Bispo .

“A resposta ao ofício não foi protocolada. Acredito que o fato de estarmos na Casa Legislativa, abordando as questões do Funcep, do Projeto de Lei que o regulamenta e demais assuntos da pasta tinham suprido as necessidades. Não formalizei a devolução da solicitação de Georgeo Passos porque fui pessoalmente à Alese prestar todas as informações”, esclarece Zezinho Sobral.

De acordo com o secretário, não houve negligência de informações por parte dele e dos profissionais da Seidh, visto que a gestão atua com transparência e sempre está à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos aos deputados, à justiça e, principalmente, à população.

“Mais que respondi: fui até a Alese. Minha resposta foi muito além de um protocolo. Não houve falta de atenção ou sonegação de informações. No entanto, para que se cumpra a formalidade, enviarei todas as cópias solicitadas ao deputado via protocolo, assim como me anteciparei e encaminharei ao Tribunal de Justiça. Tenho o maior prazer em atender qualquer parlamentar e meu trabalho é voltado ao diálogo. O gestor tem que passar todas as informações e nunca me neguei a isso. Acredito que o mandado de segurança foi altamente desnecessário, ocupando o judiciário com uma questão que já estava resolvida”, reforça Sobral.  

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