
António Guterres, secretário-geral da ONU: “palestinos vivem há 56 anos de ocupação sufocante”
O ataque terrorista do Hamas, grupo radical islâmico, a Israel tem pautado o debate político internacional. No entanto, por mais incrível que possa parecer, diversos movimentos e partidos políticos têm levantado a bandeira palestina e manifestado apoio ao Hamas.
Vale lembrar que o ataque terrorista vitimou quase 1.500 civis, incluindo estrangeiros, além de ter feito diversos reféns, entre eles mulheres e crianças. Os reféns estão sendo utilizados como escudo humano para frear os ataques aéreos israelenses.
Ainda assim, o secretário-geral da ONU, António Guterres, atribuiu a Israel a culpa do ataque, alegando que a ofensiva “não aconteceu no vácuo” e que os “palestinos vivem há 56 anos de ocupação sufocante”.
Em resposta ao secretário-geral da ONU, o ministro Eli Cohen reafirmou que Israel tem o dever de defender-se, que para seus compatriotas este conflito trata não apenas de território, mas de sobrevivência. Ele também findou sua fala alertando o ocidente: vocês serão os próximos.
Diante de todo o ocorrido, ficam as seguintes perguntas: Como fazer justiça? Qual reação seria justa e “proporcional”?
Não me refiro justo para ambas as nações, mas para pais de crianças sequestradas e enjauladas, mães de filhos assassinados e qual reparação seria justa para mulheres violentadas.
De uma coisa eu posso ter certeza: não se dialoga com terrorismo. Se enfrenta.
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