[*] Vitor Deda
Tudo mudou desde que a pandemia assolou o mundo, mas no Brasil o flagelo está sendo gigantesco. Tudo ficou escancarado, tudo ficou sem vergonha, egoísta e sem qualquer sensatez.
A pandemia no Brasil encontrou um Presidente que flertou e casou com ela, a consequência desse relacionamento foram mortes em grande escala e diante de um verdadeiro genocida no comando, a pandemia não deu trégua: matou, não só por conta do efeito feroz do vírus, mas matou nos seus reflexos, acabando com empregos, empresas e a saúde mental do brasileiro.
Os seguidores fiéis do genocida negaram até o última instância que tudo não passava que um exagero da imprensa, da OMS e dos cientistas, mas deram todo crédito para a prescrição médica do Presidente brasileiro: Cloroquina e Ivermectina.
A sanidade política ultrapassou todos os limites no Brasil. No momento que todos deveriam se unir, nunca se viu tanta separação. A vacina chega, mas em pouquíssima escala e o quadro se agrava por não termos um programa nacional sólido de vacinação.
Diante dessa ausência, os governadores e prefeitos se perdem sem o devido amparo federal e a consequência disso tudo, é uma população sem paciência, que clama pela vida e pela dignidade. Não sabemos quando será o fim desse pesadelo, apenas temos a certeza que nada será para amanhã.
[*] É bacharel em Direito, estudante de Jornalismo e educador político.
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