Aparte
Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Gestor de 40% da população, PCdoB quer ser melhor ouvido na sucessão de Sergipe
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Antônio Bittencourt: “Entendemos que uma chapa majoritária deve refletir o peso do grupo e não o de um de uma pessoa”

Na hora de definir a montagem da chapa pela disputa do Governo de Sergipe pelo lado dos governistas, o PC do B vai levar o crachá de quem administra 40% das população sergipana, simbolizado pelas gestões de Aracaju e de Nossa Senhora do Socorro, com os prefeitos Edvaldo Nogueira e Padre Inaldo.

Esta pedra foi cantada hoje para esta coluna pelo presidente do PC do B estadual, o vereador de Aracaju Antônio Bittencourt. Claro que ele não apresenta esta estatística de forma impositiva. Faz até uns malabarismos de ternuras.

“Obviamente entendemos que uma chapa majoritária deve refletir o peso do grupo e não o de um de uma pessoa, um político ou um partido. Nós não estamos em busca de um salvador. Mas dentro deste grupo, nós temos nomes que podem se somar com toda altivez intelectual para a construção de uma boa chapa”, diz Bittencourt.

Mas Bittencourt não ameniza o peso estatístico. “Sob o ponto de vista do peso político, acho que nós entramos nesse processo político eleitoral bem diferentemente do processo anterior, o de 2014. Nós temos agora as direções das Prefeituras de Aracaju e de Nossa Senhora do Socorro. Sob o ponto de vista numérico objetivo, são 40% da população do Estado de Sergipe”, frisa ele.

“E quem administra para 40% da população de Sergipe, precisa ser ouvido. Portanto, entraremos nesta eleição sob outro patamar. E queremos fazer jus à possibilidade de dar palpite e de estar presente mais objetivamente na construção desta chapa majoritária. Temos nomes, temos expertise e temos quadros com capacidade política capazes de enfrentar uma disputa eleitoral em bons termos”, diz. Tem lá a sua lógica.

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