O ex-presidente Lula da Silva não é bem-vindo a Sergipe e, se dependesse de mim, ele jamais pisaria os pés neste Estado. Ao Brasil, aquela empulhação humana legou o mais danoso processo de corrupção da história do planeta.
 
Ardiloso e sem medidas quanto aos meios, apenas mirado no desejo de permanecer no mando, ele proporcionou a falência da máquina pública – e, por consequência, do país – ao aparelhar o Estado em todas as instâncias de poder.
 
A ganância de poder fê-lo atrelar, por exemplo, investimentos internacionais a associações com estatais com a desculpa chula de privilegiar o “conteúdo nacional”, através dos quais erigiu o “Mensalão” e, mal satisfeito, posteriormente, o “Petrolão”.
 
A passagem de Lula da Silva pela Presidência da República foi marcada ainda pela distribuição farta de benesses financeiras a apaniguados da Casa Grande, muitos deles ditadores travestidos de democratas e os tais “campeões nacionais”, com verbas do BNDES.
 
Fez uso do banco de fomento para empanturrar as burras de corruptores de políticos, entre os quais figura ele próprio, e abusou dos bancos estatais no financiamento de vagabundos para atuarem na detratação de adversários do PT e enaltecer os “feitos” dessa incomensurável praga política.
 
Por Sergipe, Lula da Silva nada fez de bom. Aliás, pelo contrário! Deixou aproximadamente 350 obras sem conclusão. Pior, prejudicou sobremaneira o futuro hídrico do Estado, ao realizar a malfadada transposição do São Francisco.
 
O descarado ainda teve o desplante de embargar projetos de desenvolvimento, como um voltado ao turismo, criado ainda na gestão de João Alves Filho [2003/2006] para uma área na praia da Caueira, transformada à época pelo Incra em “servível à colonização” – ou seja, uma praia destinada a assentamento de sem-terra.
 
Por tudo isso – e sem um único ovo atirado na testa dele –, repilo a visita de Lula da Silva a Sergipe. Para mim, é “persona non grata”. Nos faria um favor se desistisse de aqui pousar agora e sempre!