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Entrevistado da semana, André Moura diz, convencido, que já vai chegar no Senado “produzindo”

André: Senado não parece ser o seu limite

Sem sombra de dúvidas, o nome de André Moura e, por consequência, o de Sergipe, ganhou bastante visibilidade nos últimos anos. Para o bem e para o mal. 

Este deputado federal é o líder do Governo Temer no Congresso. Já o fora também na Câmara. E ele sabe bem o ônus e o bônus que essa condição lhe impõe. Exatamente nessa ordem. 

Mas André parece ter aprendido a lidar bem com as agruras e as delícias dessa liderança e do fogo cruzado em que se meteu ao aceitá-la. “Eu não estou dando ouvidos nem atenção a esses que só sabem criticar”, garante ele, bem naquele seu estilo convencido.

Apesar de ter virado saco de pancadas tanto de governistas quanto da outra ala de oposicionistas, não há como negar que André Moura converteu-se num dos políticos mais influentes do Estado, e ele não se faz de rogado quando questionado sobre isso.

“Já vou chegar (no Senado) produzindo, porque tenho muita força lá dentro. Construí amizade, respeito e credibilidade”, ressalta. André concorre ao Senado pela primeira vez depois de ter exercido mandatos de prefeito, deputado estadual e federal.

Além desses temas, na entrevista desta semana ele fala de alianças - verdadeiras e falsas -, dos cerca de R$ 1,5 bilhão que diz ter carreado para o Estado, do suposto apoio de 65 dos 75 prefeitos e do ritmo de campanha ao lado de Eduardo Amorim e de Heleno Silva. Você poderá ler a entrevista no domingo, 2, a partir das 20h. (O entrevistado da próxima semana, dia 9, será o candidato Jackson Barreto, do MDB).

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