Aparte
Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Zé dos Anjos: “TRE é instituição para a qual a gente tira o chapéu”
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José dos Anjos: tudo sob um céu de tranquilidade

O desembargador José dos Anjos, presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, disse nesta sexta-feira, 2 de outubro, que a estrutura da justiça eleitoral do Estado está pronta para as eleições do dia 15 de novembro e com chances de até realizá-las se elas tivessem de ser feitas hoje.

“O Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe é uma instituição para a qual a gente tem de tirar o chapéu. É uma instituição que está sempre preparada. O grupo é muito bom. Temos um pessoal muito efetivo, muito envolvido. Se a eleição fosse hoje, nós já estaríamos em condições de fazê-la sem grandes problemas, sem percalços”, disse o magistrado especialmente a esta Coluna Aparte.

“As Presidências anteriores do Tribunal Regional Eleitoral tiveram o privilégio de trabalhar aqui com esta equipe, que é muito boa. Nossos juízes eleitorais são pessoas envolvidas, engajadas e nós não temos até agora nenhum problema”, reitera o desembargador.

Para José dos Anjos, nada no TRE escapa que represente tensão de organização. “Não tem nenhum aspecto da eleição que nos preocupe. Acabamos de fazer nesta sexta-feira uma reunião de conclusão do planejamento com a segurança pública do Estado e vimos um plano de altíssimo nível, com a Polícia Militar com ideias extremamente detalhadas e bem claras, onde haverá a participação dela, das Polícias Federal, Rodoviária e Civil e será tudo bem integrado. Eu acho que vai dar tudo muito certo”, reforça o desembargador.

Da análise do clima político do Estado, o desembargador José dos Anjos acredita que não será necessário requisição da segurança nacional durante dia 15 de novembro em Sergipe. “Até o momento, não vejo nenhum indício de que venha a se pedir”, diz ele.

“Mas a convocação de tropa federal para o dia da eleição não depende do Tribunal Regional Eleitoral. Vai depender da requisição de cada juiz e suas respectivas zonas eleitorais. Esse pleito é feito ao TRE que, apreciando a matéria antes da definição ouve o governador dizer se tem condições, e a gente aí manda o resultado da Corte com essa informação e por fim quem define isso é o Tribunal Superior Eleitoral”, reforça Dos Anjos.

“Na eleição de 2018, houve 11 pedidos, mas não passaram de pedidos. Não houve a participação da Segurança Nacional no pleito. Eu tenho a impressão que o Estado de Sergipe, apesar da pandemia, vive um momento tranquilo”, diz José dos Anjos.

 

 

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