O secretário da Fazenda de Aracaju, Jeferson Passos, não é um economista. Não é contador e nem é administrador de empresas. Mas detém uma tamanha expertise nestas áreas que o permitiria passar, sem muito esforço e com tranquilidade, como um profissional, e dos bons, pertencente a qualquer uma delas.
Jeferson Passos é um advogado, bacharelado pela Universidade Federal de Sergipe. Mas já andou meiando os cursos de Economia e de Engenharia Química. Cursou, no entanto, uma outra faculdade que ajudou a forjar nele a persona de finanças que todos conhecem: desde os 21 anos - vai fazer 30 em maio próximo - que é um homem da Caixa Econômica Federal, instituição que tem dado à vida pública e à política em si bons quadros para Sergipe.
Jeferson é o entrevistado do JLPolítica deste domingo. E faz uma radiografia crua do que foi encontrado em janeiro deste ano pela gestão de Edvaldo Nogueira, PC do B, e positiva do que pode acontecer a partir de julho de 2018.
“O município conseguiu executar o que foi planejado no início do ano do ponto de vista de reorganização das finanças, já que herdamos dívidas pesadas da gestão passada num total de R$ 530 milhões”, diz.
E haverá o equilíbrio para 2018? “Essa é a nossa meta. Acredito que no segundo semestre do ano que vem a gente conseguirá fazer isso e a sociedade perceberá pelo volume de obras estruturantes importantes, como as de mobilidade, saneamento, drenagem, e também porque os serviços já deverão estar funcionando plenamente”, diz. A entrevista vai estar disponível a partir das 20h deste sábado, 23.