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Jozailto Lima

É jornalista há 40 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Colaboração / Tatianne Melo.

Professora Avilete é cética com relação à pandemia e não vê motivos para alterar eleição
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Professora Avilete: candidata mais uma vez a vereadora

A Professora Avilete é pré-candidata a vereadora por Aracaju pelo Republicanos e concorre, mais uma vez, a um espaço político. Ela já foi candidata a vereadora, deputada federal e estadual e governadora, quando teve cerca de 4.300 votos – até então, a maior votação.

“É sempre uma incógnita, não podemos dizer que seremos eleitos, que temos grandes chances, porque o voto é das pessoas. Eu digo o que penso, quais são as minhas propostas, e elas decidem. Afinal de contas, a gente vive numa democracia”, analisa Avilete.

Mas ela não esconde de gostaria, sim, de “chegar lá” e ter uma oportunidade. “Sim, porque a organização social do país passa pelas Câmaras, pelas Assembleias, pelo Senado. É nesses espaços que as pessoas podem elaborar projetos que ajudem a melhorar a vida das pessoas, e é o que eu desejo”, ressalta.

A última eleição em que esteve diretamente foi a de 2016, quando concorreu ao mandato de vereadora. De lá para cá, já aposentada como professora, ela foi estudar terapias alternativas. “Fiz vários cursos e atuo como terapeuta”, diz. Já na seara política, atuou com o “Movimento Brasileiros do Bem”.

“É um grupo criado por mim para que a gente possa participar, em âmbito sergipano, das mobilizações que acontecem em nível nacional, que serve para organizar essa movimentação em torno de algumas pautas”, resume.

Questionada pela Coluna se ela acha importante alterar a data das próximas eleições, ela surpreende e : “acho que deve ser mantida, porque não existe essa coisa toda do vírus. Eu pelo menos não acho que existe, e como não temos acesso aos hospitais, permanecemos na dúvida”.

“Para mim, daria para ter eleição normal. Caso me dessem comprovação de que tem tanta gente assim doente, eu mudaria de opinião. Mas estava vendo uma pesquisa de um canal perguntando quem já tinha estado doente, o máximo foi 7%, a maioria não tinha tido, então a gente fica na dúvida mesmo”, completa.

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