CABO AMINTAS
Por Ascom | 02 de Nov de 2017, 15h43
\"Mônica Passos terá que devolver mais de R$ 26 mil\"
Segundo a auditoria, Mônica recebeu, indevidamente, por uma terceira Comissão\", diz o vereador
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\"Mônica Passos terá que devolver mais de R$ 26 mil\"

Vereador Cabo Amintas

O vereador Cabo Amintas (PTB), usou a Tribuna da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) nesta quarta-feira, 1º, para expor o resultado de uma auditoria realizada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), envolvendo a ex-gestora Mônica Passos.

A apuração se deve pela recebimento indevido por parte de Mônica, quando ocupava a função de diretora do Departamento Administrativo Financeiro (DAF) da Secretaria.

Segundo a auditoria, Mônica recebeu, indevidamente, por uma terceira Comissão em que participava e também recebeu acima do teto máximo para a função no período de março de 2015 a dezembro de 2016. “Vejam só, Mônica Passos, achando pouco o que ganha, armou um esquema, no ano passado, quando estava na Secretaria de Estado. O secretário Almeida Lima, achando suspeito o dinheiro que Mônica Passos recebia, mandou instaurar uma auditoria interna para apuração de possíveis irregularidades envolvendo os rendimentos dela. Sabem o que ela fazia? Acumulava cargos!”, afirmou Cabo Amintas.

O parlamentar continuou: “Não acumulava por ser trabalhadora, mas sim, porque participava de três comissões, e só podia receber dinheiro de duas, mas recebia das três. Os documentos estão aí, das duas comissões ela recebia R$800 por cada reunião. Ou seja, recebia R$2400 no total das três comissões”.

Cabo Amintas ainda acrescentou: “ao observar esse esquema, a auditoria concluiu que ela [Mônica Passos] deverá devolver aos cofres públicos mais de 26 mil reais. Quem está dizendo não sou eu, são os documentos. Eles dizem que ela engalfinhou 26 mil reais dos cofres públicos!”.

Além disso, o parlamentar finalizou sua fala evidenciando a realidade vivida pelos guardas municipais da capital sergipana. “Como esses homens e mulheres da guarda municipal poderão fazer seu trabalho diante de uma situação dessas? Não foram trabalhar porque não tinham combustível! Viaturas sem combustível, essa é a situação da guarda municipal de Aracaju!”, concluiu o vereador.

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