Pandemia
Por Ascom | 18 de Jun de 2021, 17h15
Corretores de imóveis de SE reforçam pedido de prioridade na vacinação contra Covid-19
Demanda foi encaminhada, por ofício, ao governador Belivaldo Chagas
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Corretores de imóveis de SE reforçam pedido de prioridade na vacinação contra Covid-19

Fausto Sobral: risco diário da categoria pelo contato direto com o público

Em ofício assinado pelo corretor de imóveis e presidente em exercício do conselho, Fausto Sobral reitera um ofício anterior e pede que a categoria seja incluída, de imediato, "nas etapas prioritárias da vacinação contra a Covid-19”.

O primeiro pedido foi feito pelo Creci-SE em 22 de abril. Como justificativa a “profissão de corretor de imóveis expõe, infelizmente, o profissional a sério risco de contração da Covid-19, pois, diariamente, o contato com cliente é frequente".

Para Fausto, “não é uma questão de sobrepor a categoria dos corretores de imóveis a outras carreiras, mas tendo em vista que os colegas trabalham em contato direto com o público e que o contato social é extremamente grande e faz parte do nosso dia a dia.”

Como não se obteve resposta pelo exmo. governador de Sergipe, Belivado Chagas, PSD, o deputado estadual Luciano Pimentel, PSB, que também é corretor de imóveis, aprovou, com seus pares, a indicação nº 216/2021, de sua autoria. A propositura também solicita ao Governo do Estado a inclusão dos corretores de imóveis na lista de grupos prioritários para vacinação contra Covid-19, em Sergipe.

Segundo Luciano, “é necessário implantar medidas para resguardar a categoria diante do alto risco de contágio entre os profissionais. É por este motivo que se pede especial empenho do Governo de Sergipe para a vacinação dos corretores de imóveis.”

Em seu segundo ofício, o Creci-SE diz estar "confiante de que Belivaldo Chagas, juntamente com as autoridades sanitárias de Sergipe, incluirão a categoria dos corretores na fase prioritária do cronograma de aplicação da vacina contra o novo coronavírus, priorizando a imunização dos corretores, totalmente vulneráveis à Covid-19, tanto do ponto de vista médico quanto social".

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