"Tudo seria comandado pelo Roberto Dias, na área de logística, de contratos para transporte de medicamentos e insumos da Saúde", afirmou o senador.
De acordo com as informações passadas à CPI da Covid, o esquema teria envolvimento da empresa VTCLog, que tem contrato para operação de transportes de produtos do Ministério da Saúde. Roberto Dias e a empresa negam qualquer irregularidade nos contratos e rebatem as acusações de pagamento de propina.
Reportagem do site "UOL" afirma que o 'mensalinho' chegaria a R$ 300 mil por mês e seria compartilhado entre três políticos da base aliada e o ex-diretor de Logística – o valor seria um percentual dos pagamentos que a empresa receberia do Ministério da Saúde.
As informações sobre o esquema também constariam do dossiê elaborado pelo deputado Luís Cláudio Miranda (DEM-DF) e entregue por ele, no início do governo Bolsonaro, ao então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.